Uma ex-ministra da saúde da Finlândia diz que a vacina da gripe A, ao contrário da própria gripe A, mata pessoas. Logo, a vacina da gripe A mata pessoas.
Utilizou-se o facto de uma pessoa conhecida e importante, como a ex-ministra da saúde da Finlândia, ter dito uma coisa para afirmar que essa coisa é verdade. Neste caso quem argumentou, concluiu que a vacina da gripe A mata pessoas apenas porque a ex-ministra da saude o disse.
A falácia aqui presente é uma falácia de autoridade, mais propriamente de autoridade anónima, visto que a autoridade aqui presente não está totalmente explícita.
A falácia presente neste argumento é uma falácia de autoridade, pois usa-se a opinião de um especialista para defender uma ideia, isto é, utilizou-se o que a ex-ministra disse, para afirmar que essa coisa é verdade.
A falácia presente neste argumento é a falácia da autoridade. Para que um argumento de autoridade seja válido tem que se reger pelas seguintes condições, porém não suficientes para que seja válido: As autoridades têm que ser especialistas na questão em causa e as autoridades não podem discurdar entre si. Ora, a ex-ministra da Finlândia pode estar simplesmente a fazer um comunicado ou pode ter formação e estar dentro da área da saúde, tendo sucesso na sua carreira e fazer esta afirmação seguindo investigações próprias, por exemplo. Mas o que faz de este argumento inválido de certeza absoluta, é que, mesmo que a ex-ministra da saúde sejam uma autoridade em relação a este assunto, existem outras autoridades que não estão a favor da opinião da ex-ministra, ou seja, há discordância entre as autoridades. Ora, isto torna o argumento inválido, tendo o argumento uma falácia de autoridade.
A falácia presente neste argumento é a falácia da autoridade, em que num argumento de autoridade se usa a opinião de um especialista para defender uma ideia. Neste caso não sabemos se a ex-ministra da Filândia é especialista na questão em causa mas podemos comprovar que o argumento é falacioso através da discordância existente entre as autoridades quanto á questão em causa. Isto porque há outras autoridades que defendem que a vacina da gripe A não mata pessoas, ou seja, não estão de acordo com a opinião da ex-ministra da saúde da Finlândia.
Os argumentos de autoridade nem sempre são falaciosos. Mas este é um apelo falacioso à autoridade, como notaram (não, Ana, não há aqui qualquer apelo ao povo, dado que não se refere a opinião da generalidade das pessoas, mas apenas uma pessoa: a ex-ministra da Finlândia).
Mais precisamente, trata-se da falácia do apelo a autoridade anónima, pois não se sabe quem é tal pessoa: há várias ex-ministras da Finlândia.
Na verdade há uma senhora que passa por ex-ministra da Finlândia, apesar de nunca o ter sido, que afirma tal coisa. A senhora chama-se Rauni Kilde (ou coisa parecida) e é dada como especialista em contactos com extra-terrestres.
Quando vos apresentarem argumentos de autoridade não os aceitem sem confirmar antes as supostas fontes.
Trata-se da Falácia de apelo ao povo.
ResponderEliminarUtilizou-se o facto de uma pessoa conhecida e importante, como a ex-ministra da saúde da Finlândia, ter dito uma coisa para afirmar que essa coisa é verdade.
Neste caso quem argumentou, concluiu que a vacina da gripe A mata pessoas apenas porque a ex-ministra da saude o disse.
Ana Rodrigues 11ºC
A falácia aqui presente é uma falácia de autoridade, mais propriamente de autoridade anónima, visto que a autoridade aqui presente não está totalmente explícita.
ResponderEliminarJoana Tiago 11C
A falácia presente neste argumento é uma falácia de autoridade, pois usa-se a opinião de um especialista para defender uma ideia, isto é, utilizou-se o que a ex-ministra disse, para afirmar que essa coisa é verdade.
ResponderEliminarRute Teixeira 11ºC
A falácia presente neste argumento é a falácia da autoridade. Para que um argumento de autoridade seja válido tem que se reger pelas seguintes condições, porém não suficientes para que seja válido:
ResponderEliminarAs autoridades têm que ser especialistas na questão em causa e as autoridades não podem discurdar entre si.
Ora, a ex-ministra da Finlândia pode estar simplesmente a fazer um comunicado ou pode ter formação e estar dentro da área da saúde, tendo sucesso na sua carreira e fazer esta afirmação seguindo investigações próprias, por exemplo. Mas o que faz de este argumento inválido de certeza absoluta, é que, mesmo que a ex-ministra da saúde sejam uma autoridade em relação a este assunto, existem outras autoridades que não estão a favor da opinião da ex-ministra, ou seja, há discordância entre as autoridades. Ora, isto torna o argumento inválido, tendo o argumento uma falácia de autoridade.
Mónica Serrão 11ºB
A falácia presente neste argumento é a falácia da autoridade, em que num argumento de autoridade se usa a opinião de um especialista para defender uma ideia.
ResponderEliminarNeste caso não sabemos se a ex-ministra da Filândia é especialista na questão em causa mas podemos comprovar que o argumento é falacioso através da discordância existente entre as autoridades quanto á questão em causa.
Isto porque há outras autoridades que defendem que a vacina da gripe A não mata pessoas, ou seja, não estão de acordo com a opinião da ex-ministra da saúde da Finlândia.
Márcia Maximino 11.C
Os argumentos de autoridade nem sempre são falaciosos. Mas este é um apelo falacioso à autoridade, como notaram (não, Ana, não há aqui qualquer apelo ao povo, dado que não se refere a opinião da generalidade das pessoas, mas apenas uma pessoa: a ex-ministra da Finlândia).
ResponderEliminarMais precisamente, trata-se da falácia do apelo a autoridade anónima, pois não se sabe quem é tal pessoa: há várias ex-ministras da Finlândia.
Na verdade há uma senhora que passa por ex-ministra da Finlândia, apesar de nunca o ter sido, que afirma tal coisa. A senhora chama-se Rauni Kilde (ou coisa parecida) e é dada como especialista em contactos com extra-terrestres.
Quando vos apresentarem argumentos de autoridade não os aceitem sem confirmar antes as supostas fontes.
Petição de princípio. A conclusão está literalmente na premissa: "A vacina mata pessoas (...). Logo, a vacina mata pessoas.")
Eliminar