segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Espirro, logo existo

«Penso, logo existo» disse Descartes. Mas por que não «Espirro, logo existo»? Não vai tudo dar ao mesmo?

1 comentário:

  1. Não podemos utilizar o «Espirro, logo existo», pois podemos estar a sonhar que estamos a espirra, logo podemos duvidar que espirramos.
    Assim, se duvidamos que espirramos, este argumento já não pode ser utilizado.
    Ao utilizarmos o Cogito «Penso, logo existo» podemos concluir que somos um ser pensante, porque ao duvidarmos que estamos a duvidar, estamos a duvidar/pensar, logo chegamos a uma crença indubitável.
    Filipa Correia 11ºB

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