Não podemos utilizar o «Espirro, logo existo», pois podemos estar a sonhar que estamos a espirra, logo podemos duvidar que espirramos. Assim, se duvidamos que espirramos, este argumento já não pode ser utilizado. Ao utilizarmos o Cogito «Penso, logo existo» podemos concluir que somos um ser pensante, porque ao duvidarmos que estamos a duvidar, estamos a duvidar/pensar, logo chegamos a uma crença indubitável. Filipa Correia 11ºB
Não podemos utilizar o «Espirro, logo existo», pois podemos estar a sonhar que estamos a espirra, logo podemos duvidar que espirramos.
ResponderEliminarAssim, se duvidamos que espirramos, este argumento já não pode ser utilizado.
Ao utilizarmos o Cogito «Penso, logo existo» podemos concluir que somos um ser pensante, porque ao duvidarmos que estamos a duvidar, estamos a duvidar/pensar, logo chegamos a uma crença indubitável.
Filipa Correia 11ºB