Já lá vão mais de trinta anos desde que ensinei pela primeira vez os aspectos centrais da filosofia crítica de Kant. Foi em 1987, quando me foram atribuídas duas turmas do 12.º ano, cujo programa, de carácter essencialmente histórico, incluía Kant, Hegel, Kierkegaard, Feuerbach e Nietzsche, entre outros — boa parte da armada filosófica alemã, como se vê.
Foi então que, acabado de chegar ao calor do Algarve, decidi ler as obras de Kant mais relevantes para o que era suposto ensinar: Crítica da Razão Pura (1781), Prolegómenos a Toda a Metafísica Futura (1783) e ainda a Crítica da Razão Prática (1788). Ao tirar alguns apontamentos para mim próprio, surgiu-me a ideia de elaborar um roteiro didáctico muito simples, na forma de perguntas e respostas (com alguns comentários pelo meio), para ajudar também os meus alunos a iniciarem-se nos meandros da filosofia crítica kantiana.
O texto completo pode agora ser lido aqui.
Olá, professor. Sabe se alguns dos livros da Filosofia Aberta que estão actualmente esgotados terão nova edição? Há alguma probabilidade de esses livros ora esgotados não virem a ser reeditados em virtude de os direitos terem sido adquiridos no Brasil e portanto a Gradiva estar impedida de os reeditar?
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